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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Direitos Humanos

Condenação da cabeleireira por pichação gera polêmica e críticas do PCO

A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, de 39 anos, foi condenada a 14 anos de prisão por pichar a estátua 'A Justiça' com batom durante uma manifestação no dia 8 de janeiro. O Partido da Causa Operária (PCO) criticou a decisão judicial, considerando-a 'repugnante' e afirmando que a pena é fruto de crimes 'inventados' para incriminá-la. Além da pichação, Débora foi acusada de associação criminosa armada e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O PCO defendeu que a ação dela não configurou um golpe de Estado como alegado pelo Supremo Tribunal Federal.

OAB se manifesta após prisão de desembargador no STF durante julgamento de Bolsonaro

A prisão do desembargador aposentado Sebastião Coelho durante um julgamento no Supremo Tribunal Federal gerou uma reação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Coelho, atuando como advogado, protestou ao ser impedido de entrar na 1ª Turma do STF, durante o julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Detido por desacato, sua liberação foi autorizada rapidamente. A OAB declarou que irá apurar o ocorrido e destacou a importância da sustentação oral para os advogados, manifestando preocupação sobre possíveis cerceamentos de defesa registrados por representantes da advocacia.

Eduardo Bolsonaro critica detenção de advogado no STF em defesa de Filipe Martins

Eduardo Bolsonaro criticou a detenção do advogado Sebastião Coelho, que representa Filipe Martins, pelo STF, enviando um recado sobre a suposta violação das prerrogativas da advocacia. Coelho foi detido durante tumulto enquanto tentava entrar no julgamento que poderia tornar Jair Bolsonaro réu por um suposto plano de golpe. Eduardo chamou a situação de arbitrariedade e mencionou que a detenção reflete um grave abuso do sistema judicial. Ele também denunciou que, enquanto outros tiveram acesso franqueado, os advogados de Martins foram expulsos, reforçando sua preocupação com os direitos dos advogados no Brasil.

Cineasta palestino agredido e preso após vitória no Oscar

O cineasta palestino Hamdan Ballal, vencedor do Oscar em 2025 na categoria Melhor Documentário pelo filme 'Sem Chão', foi agredido por colonos israelenses e posteriormente detido por soldados israelenses enquanto estava em uma ambulância. O ataque ocorreu na Cisjordânia, com ativistas relatando que sua casa foi cercada durante o incidente. As Forças de Defesa de Israel afirmaram que não houve detenção, mas três palestinos e um israelense foram presos por supostamente atacar as forças de segurança. O filme, que apresenta a vida em Masafer Yatta, destaca a crescente violência na região desde o início da guerra entre Israel e Hamas.

Colonos israelenses lincham cineasta palestino vencedor do Oscar

Na Cisjordânia, colonos israelenses lincharam o cineasta palestino Hamdan Ballal, co-diretor do documentário vencedor do Oscar 'Sem Chão', conforme denunciado por seu colega Yuval Abraham. Ballal, ferido na cabeça e no estômago, foi levado por soldados para um local desconhecido, e sua localização permanece incerta. O filme, que traz à tona o genocídio palestino, recebeu destaque internacional e foi aclamado em vários festivais de cinema. Durante a entrega do Oscar, os diretores enfatizaram a necessidade de ações concretas para combater a injustiça e a limpeza étnica enfrentada pelo povo palestino sob ocupação israelense.

Cineasta denuncia sequestro de colega palestino em Cisjordânia ocupada

O cineasta israelense Yuval Abraham denunciou o sequestro de seu colega palestino Hamdal Ballal, co-diretor do documentário vencedor do Oscar 'No Other Land', por forças militares israelenses. Ballal foi levado após colonos mascarados invadirem sua casa na Cisjordânia ocupada e agredirem-no violentamente. Ferido, ele foi transportado em uma ambulância quando foi capturado. A invasão e o sequestro ocorreram em Susya, e testemunhas relatam a presença de soldados e colônias no local. As Forças de Defesa de Israel afirmaram estar investigando o incidente, que ocorre em meio a uma crescente violência na região.

Adolescente brasileiro-palestino morre em prisão israelense

Um adolescente brasileiro-palestino de 17 anos, identificado como Walid Khaled Abdallah, faleceu em uma prisão israelense, conforme informou a Federação Árabe Palestina do Brasil. A prisão, localizada na Cisjordânia, é conhecida por práticas de tortura. A federação alega que ele foi uma das mais de 60 vítimas fatais palestinas em prisões israelenses desde o início do conflito na Faixa de Gaza, em outubro de 2023. As causas exatas de sua morte não foram esclarecidas, e até o momento, o Itamaraty e o Planalto não se manifestaram sobre essa trágica situação envolvendo o jovem.

Co-diretor de 'Sem Chão' desaparece após ataque em Israel

Hamdan Ballal, co-diretor do aclamado documentário 'Sem Chão', vencedor do Oscar de 2025, está desaparecido após ter sido atacado por colonizadores israelenses. A situação foi revelada por Yuval Abraham, também co-diretor do filme, que afirmou que Ballal sofreu ferimentos no estômago e na cabeça. Segundo Abraham, soldados invadiram a ambulância que Ballal chamou e o levaram, sem deixar nenhum sinal dele desde então. O filme, que retrata a luta palestina, já era elogiado e continua em exibição nos cinemas, além de chegar ao streaming em abril pelo Filmelier+.

Estudante de odontologia é morta em ação policial: família clama por justiça

Thamily Venancio Ereno, uma estudante de odontologia, foi tragicamente baleada durante uma operação policial em Criciúma, Santa Catarina. A jovem estava em um carro de aplicativo com seu namorado, que era alvo de um mandado de prisão. A polícia afirmou que os disparos ocorreram porque o veículo não parou, enquanto o motorista alegou que acreditou ser um assalto. Infelizmente, Thamily foi a única atingida e, após ser levada ao hospital em estado grave, faleceu. Agora, sua família busca justiça enquanto a Corregedoria investiga as circunstâncias do caso.

Ex-vereador Gabriel Monteiro é libertado pela Justiça do Rio

A Justiça do Rio de Janeiro decidiu conceder liberdade ao ex-vereador Gabriel Monteiro, que estava preso desde novembro de 2022 sob acusação de violação sexual mediante fraude e assédio sexual. Ele poderá sair da prisão, mas sob medidas cautelares, incluindo uso de tornozeleira eletrônica e proibição de deixar o estado. Gabriel deverá também se apresentar periodicamente ao juiz e não pode manter contato com determinados indivíduos. A decisão vem após denúncias graves, incluindo relatos de coerção e lesões causadas à vítima, além de nova acusação de assédio contra seus ex-assessores enquanto estava detido.

Gabriel Monteiro é libertado após acusações de estupro

Gabriel Monteiro, ex-vereador do Rio de Janeiro, foi solto pela 34ª Vara Criminal após permanecer preso desde novembro de 2022, acusado de estupro. O juiz determinou que ele use tornozeleira eletrônica e não pode deixar o estado. A denúncia, apresentada pela vítima, afirma que o crime ocorreu em julho de 2022, após conhecer Monteiro em uma boate. Segundo o relato, o ex-vereador agrediu a mulher durante o ato. O caso está em segredo de Justiça, e o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro não fornecerá mais informações sobre o andamento do processo.

Lewandowski muda discurso e defende a eficiência da polícia brasileira

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, após receber críticas por comentar que a 'polícia prende mal', mudou seu discurso e afirmou que a polícia brasileira é 'altamente eficiente'. Ele alegou que suas palavras estavam fora de contexto, enfatizando a necessidade de melhora na remuneração e estrutura das forças de segurança. Durante um evento, Lewandowski defendeu a PEC da Segurança, que busca integrar informações entre as polícias e o judiciário. A proposta enfrenta resistência de governadores e associações policiais, que exigem valorização do papel das polícias na segurança pública e melhorias nas condições de trabalho.

Marina Silva critica declaração de senador sobre incitação à violência

A ministra Marina Silva criticou o senador Plínio Valério, que fez uma declaração considerada uma incitação à violência contra a mulher ao dizer que seria difícil tolerá-la por mais de seis horas sem 'enforcá-la'. Durante a entrevista ao programa 'Bom Dia, Ministra', Marina ressaltou que o comentário foi motivado por seu gênero e pela cor de sua pele, afirmando que a fala desumana revela psicopatia. A ministra enfatizou que a vida das pessoas não deve ser tratada como piada, e que é inaceitável fazer ameaças com tom de brincadeira em situações tão sérias.

Deputada busca tornar presidente da Conmebol persona non grata após declaração polêmica

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) apresentou uma representação para tornar Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, persona non grata. Hilton considera racista a declaração de Domínguez comparando a Copa Libertadores sem clubes brasileiros a 'Tarzan sem a Chita'. A deputada argumenta que a frase é carregada de estereótipos e que a Conmebol falhou em agir contra comportamentos discriminatórios. A representação visa que os atos racistas enfrentados pelos brasileiros sejam reconhecidos internacionalmente, ressaltando a importância de um compromisso eficaz na luta contra a discriminação no futebol sul-americano para promover mudanças significativas.

Mulher agredida é presa por engano após denunciar marido no RJ

No último domingo (16), Débora Cristina da Silva Damasceno, de 42 anos, foi presa por engano na Região Serrana do Rio de Janeiro. Ela havia ido à delegacia para denunciar seu marido por agressão e solicitar medidas protetivas, mas acabou sendo confundida com uma suspeita de tráfico de drogas. A mulher passou três dias no presídio até que a Justiça reconheceu o erro, evidenciado por divergências no sobrenome e idade. Apesar do trauma vivido, Débora expressou alívio por estar livre e destacou a injustiça que enfrentou ao ser algemada na delegacia.

Trump ignora juiz e deporta venezuelanos usando lei histórica

O presidente dos EUA, Donald Trump, deportou 238 supostos membros do grupo criminoso venezuelano 'Tren de Aragua' e 23 da gangue Mara Salvatrucha para El Salvador, invocando a Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798. A ordem de expulsão ocorreu mesmo após a suspensão temporária por um juiz federal. Os detentos, saindo de aviões algemados, foram levados ao Centro de Confinamento de Terrorismo em Tecoluca, onde permanecerão por um ano. Nayib Bukele, presidente salvadorenho, destacou que esse movimento ajuda a sustentar o sistema penitenciário do país, com os EUA pagando uma tarifa para a manutenção dos prisioneiros.

Mulher resgatada após oito anos de cárcere privado no Paraná

Uma mulher que foi mantida em cárcere privado por oito anos, em Itaperuçu, Paraná, foi resgatada após enviar um e-mail pedindo ajuda. A Polícia Militar recebeu a denúncia da Casa da Mulher Brasileira e investigou a situação. Além do e-mail, a vítima havia deixado um bilhete em um posto de gasolina anteriormente, informando sobre a violência doméstica que sofria. A equipe policial localizou a mulher, que inicialmente negou estar em cativeiro, mas posteriormente confirmou os abusos e a privação de contato com o exterior. O marido foi preso e a mulher receberá assistência.

Trump usa lei de 1798 para deportação em massa de imigrantes

Donald Trump acionou a Lei do Inimigo Estrangeiro de 1798, permitindo a deportação rápida de imigrantes sem necessidade de passar por cortes migratórias. Essa medida é inédita em tempos de paz e reflete sua agenda anti-imigração. Estima-se que 11 milhões de migrantes estejam irregulares nos EUA, sendo 230 mil brasileiros. A ação, envolvendo a ameaça de organizações criminosas venezuelanas, poderá enfrentar desafios legais. Além de sua proposta de deportação em massa, Trump também destinou recursos para conter a imigração ilegal, intensificando o debate sobre direitos humanos e segurança nacional proposto para o país.

Cerimônia de julgamento revela a verdade sobre a vida negra e a justiça no Brasil

O julgamento dos réus Fábio Pirineus da Silva e Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca pelo assassinato de Moïse Kabagambe, jovem congolês morto em 2022 no Rio de Janeiro, destacou a importância da valorização da vida negra. Segundo Luciana Mota, defensora pública que representa a família, a decisão do tribunal mostra que a narrativa de homens negros como agressivos é uma forma de discriminação. Os réus foram condenados por homicídio doloso qualificado, recebendo penas de 23 anos e 19 anos, respectivamente. A Defensoria Pública vai entrar com uma ação de indenização para os familiares de Moïse.

Imagens chocantes marcam o júri do caso Moïse no Rio de Janeiro

Durante o júri popular do caso de Moïse Kabagambe, excecionais imagens de um agressor posando para uma foto com a vítima imobilizada e sem reação foram exibidas, deixando a família em estado de choque. O vídeo mostrou o momento em que Brendon Alexander, que estava com Moïse no chão, fez um sinal de 'hang loose' enquanto seu cúmplice Fábio Pirineus capturava o momento com um celular. A mãe de Moïse, presente durante a sessão, se emocionou ao ver o vídeo e relembrou a dor da perda, que ecoou entre familiares e amigos presentes ao tribunal nesta sexta-feira.

Avanço nas investigações do crime chocante contra a adolescente Vitória

As investigações sobre o brutal assassinato de Vitória Regina de Sousa estão avançando, e a polícia civil foca suas atenções em Maicol Antonio Sales dos Santos, principal suspeito. A jovem, de apenas 17 anos, foi encontrada em uma área de mata em Cajamar, com sinais de tortura e degolação, após ter desaparecido por uma semana. Novas evidências, incluindo a busca no celular de Maicol por “como limpar uma cena de crime” e conversas sobre filmagens, colocam sua inocência em dúvida. Além dele, há pelo menos seis outros suspeitos envolvidos no crime chocante que comoveu o Brasil.

Tragédia em Cajamar: jovem foi drogada e abusada após ser assassinada

Exames toxicológicos revelaram que Vitória Regina, uma jovem de 17 anos assassinada em Cajamar (SP), foi drogada e posteriormente abusada sexualmente por dois indivíduos após sua morte. A informação foi divulgada pelo jornalista Roberto Cabrini. Durante os dias em que esteve em cativeiro, ela sofreu tortura e foi drogada. O motivo da morte foi estrangulamento, embora o corpo também tivesse sido esfaqueado postumamente. A polícia investiga o caso, planejando comparar o material genético encontrado no corpo de Vitória com o dos suspeitos para identificar os criminosos envolvidos na tragédia.

STF debate esterilização voluntária e autonomia individual

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o julgamento sobre os critérios para a esterilização voluntária de maiores de 18 anos. A discussão, iniciada em resposta a uma ação do PSB, visa revisar a lei de 2022, que exige 21 anos ou dois filhos vivos para a realização de procedimentos de laqueadura e vasectomia. Durante a sessão, o ministro Cristiano Zanin destacou que a única limitação que o Estado pode impor é a capacidade civil plena, argumentando que exigências adicionais violam a Constituição, dado que o planejamento familiar é um direito fundamental da pessoa.

Baby do Brasil causa revolta ao pedir perdão a agressores em culto

A cantora evangélica Baby do Brasil provocou indignação ao solicitar que vítimas de abuso sexual perdoassem seus agressores durante o culto 'Frequência com Deus', realizado na casa noturna D-Edge em São Paulo. Ao discursar para os presentes, que incluíam seu amigo, o dono da boate, Baby incentivou a liberação de sentimentos negativos, pedindo que os presentes perdoassem abusadores, mesmo se fossem da família. Suas declarações, que se tornaram virais nas redes sociais, foram duramente criticadas por internautas, que consideraram o pedido como absurdo e vergonhoso, gerando rejeição ao local do evento.

Instagram condenado a indenizar cantora por bloqueio de músicas relacionadas a religiões africanas

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou a Meta a pagar R$ 8 mil à cantora Pérola Henriquez, devido ao bloqueio de suas músicas no Instagram por alegações de intolerância religiosa. A artista defendia a fé de matriz africana ao contestar a remoção de 'Exú' e 'Limites'. O juiz André Augusto Salvador Bezerra reconheceu a irregularidade nas ações da Meta e destacou que o bloqueio impediu a divulgação de temas relevantes que abordam a história da população afro-brasileira. Além da indenização, as músicas devem ser desbloqueadas definitivamente na plataforma.

Cresce a violência contra mulheres no Brasil: pesquisa revela dados alarmantes

Uma nova pesquisa revela que quase 70% dos casos de violência contra mulheres no Brasil são cometidos por parceiros ou ex-parceiros, revelando um alto índice de agressão no ambiente doméstico. Os dados mostram que 57% das vítimas foram agredidas em suas próprias casas. Apesar de avanços nas leis, como a do feminicídio, os casos de violência aumentaram, com 47,4% das mulheres não buscando ajuda após agressões. A pesquisa foi realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e aponta para a necessidade urgente de enfrentar essa problemática e sensibilizar a sociedade para a violência de gênero.

Horror retorna à Síria com massacres em meio a conflitos civis

Após três meses da queda de Bashar Al-Assad, a Síria enfrenta um retorno ao horror com um massacre que deixou 1.454 mortos. Conflitos explosivos entre forças leais ao governo interino e militantes pro-Assad intensificaram uma onda de ataques, resultando em atrocidades chocantes contra civis, especialmente a minoria alauíta. O presidente interino, Ahmad al Sharaa, anunciou uma comissão para investigar os massacres, enquanto promessas de justiça ecoam nas redes sociais. A comunidade internacional observa preocupada, e a instabilidade continua, sugerindo a possibilidade de uma nova guerra civil, enquanto líderes buscam reconciliação em meio à violência crescente.

Síria forma comissão para investigar mortes em confrontos violentos

O presidente interino da Síria, Ahmad al-Sharaa, anunciou a formação de uma comissão independente para investigar as mais de mil mortes em confrontos entre apoiadores do novo regime e as forças leais ao ex-presidente Bashar al-Assad. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos reportou uma escalada de violência, levando a uma reunião solicitada pelos Estados Unidos e Rússia no Conselho de Segurança da ONU. O alto comissário da ONU para direitos humanos, Volker Turk, clamou por um cessar-fogo imediato e denunciou execuções sumárias relacionadas ao conflito sectário que eclodiu na região costeira do país.

EUA e Rússia clamam por ação da ONU após massacre na Síria

Em meio a acusações de massacre, EUA e Rússia solicitaram uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir a alarmante escalada de violência na Síria. Recentemente, 745 civis e vários membros das forças de segurança foram mortos, principalmente na minoria alauita, durante uma repressão brutal pelo novo governo sírio. Ahmad al Sharaa, líder do novo governo, promete responsabilizar os culpados pelo derramamento de sangue e anunciou a formação de uma comissão independente para investigar as violações dos direitos humanos. O clima de hostilidade e violência continua a aumentar, com apelos por proteção à população.

Mais de 300 alauítas mortos em confrontos na Síria

Desde a queda de Bashar al-Assad em 8 de dezembro de 2024, mais de 300 alauítas foram mortos na Síria em confrontos com as forças de segurança do novo regime. Os alauítas, que representam cerca de 10% da população síria, atacaram as forças de segurança em Jableh, em Latakia, resultando na maior onda de violência desde a queda do ex-presidente. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos informou que, além dos civis mortos, outros 200 combatentes dos dois lados também pereceram. O número total de vítimas já passa de 540, conforme os combates continuaram nesse sábado.

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